A mobilização tem como objetivo chamar a atenção do governo, das autoridades e da população para as precárias condições de trabalho que a categoria enfrenta, com poucos servidores e falta de estrutura física. Dentre as principais reivindicações se destacam o aumento de efetivo, concurso, regulamentação das atividades da polícia técnico-científica e a estruturação física dos núcleos regionais do interior.Os peritos em criminalística também lutam pela valorização da carreira, reivindicando um tratamento igualitário entres as instituições policiais, com a aprovação de um plano de cargos e salários, realização de promoções regulares e o retorno da equiparação salarial entre peritos e delegados de polícia.
No primeiro dia da paralisação, os peritos estarão reunidos na sede da ASPECGO - Associação dos Peritos em Criminalística de Goiás, onde receberão autoridades, políticos e a imprensa.
A próxima assembleia da categoria acontecerá no dia 06/07, às 17 horas, onde se fará uma avaliação do movimento.
Fonte: Assessoria de Comunicação da ASPECGO
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