Em assembleia realizada na tarde de hoje na sede da ASPECGO os peritos criminais e médicos legistas decidiram pela paralisação de suas atividades a partir da próxima quinta-feira, dia 24 de junho. A reivindicação básica é o tratamento isonômico frente às outras categorias da SSP.
Foi constatado que o Governador Alcides fez um tratamento diferenciado com relação aos Oficiais da PM em detrimento dos peritos criminais e médicos legistas. Enquanto que no início do Governo Alcides o salário inicial de um perito correspondia ao salário de Major, vemos que hoje, esse mesmo Governo oferece mais que o dobro do salário inicial do perito ao Major. Junte-se a isso o fato de que o Governo afirmou que não iria mexer no piso das categorias, o que não foi verificado na proposta apresentada aos Oficiais e Delegados. Além disso, enquanto que os salários pagos aos Militares em Goiás é o segundo melhor do Brasil, perdendo apenas para o Distrito Federal, Goiás ocupa apenas o 17º lugar quando comparamos os salários pagos aos peritos criminais e médicos legistas em início de carreira. Por tudo isso, a categoria reunida decidiu pela paralização, como uma forma de chamar a atenção do Governo para o tratamento desigual e para a desvalorização sofrida pela categoria dos peritos criminais e médicos legistas neste Governo.
Esperamos que o Governo reveja a sua posição e ofereça aos peritos criminais e médicos legistas o mesmo salário que foi oferecido aos Delegados e Oficiais da PM e Corpo de Bombeiros. Na próxima quinta-feira, a partir as 8 horas, os peritos criminais e médicos legistas estarão concentrados na sede da ASPECGO (ao lado do Instituto de Criminalística), onde aguardarão uma resposta do Governo.
Foi constatado que o Governador Alcides fez um tratamento diferenciado com relação aos Oficiais da PM em detrimento dos peritos criminais e médicos legistas. Enquanto que no início do Governo Alcides o salário inicial de um perito correspondia ao salário de Major, vemos que hoje, esse mesmo Governo oferece mais que o dobro do salário inicial do perito ao Major. Junte-se a isso o fato de que o Governo afirmou que não iria mexer no piso das categorias, o que não foi verificado na proposta apresentada aos Oficiais e Delegados. Além disso, enquanto que os salários pagos aos Militares em Goiás é o segundo melhor do Brasil, perdendo apenas para o Distrito Federal, Goiás ocupa apenas o 17º lugar quando comparamos os salários pagos aos peritos criminais e médicos legistas em início de carreira. Por tudo isso, a categoria reunida decidiu pela paralização, como uma forma de chamar a atenção do Governo para o tratamento desigual e para a desvalorização sofrida pela categoria dos peritos criminais e médicos legistas neste Governo.
Esperamos que o Governo reveja a sua posição e ofereça aos peritos criminais e médicos legistas o mesmo salário que foi oferecido aos Delegados e Oficiais da PM e Corpo de Bombeiros. Na próxima quinta-feira, a partir as 8 horas, os peritos criminais e médicos legistas estarão concentrados na sede da ASPECGO (ao lado do Instituto de Criminalística), onde aguardarão uma resposta do Governo.
Carlos Kleber da Silva Garcia
Presidente da ASPECGO
Olá, Carlos Kleber!
ResponderExcluirGostaria de saber até que ponto essa paralisação de vocês pode prejudicar a imediata nomeação dos novos peritos, que acabaram de prestar o concurso. Imagino que se vocês conseguirem a isonomia salarial, nossa nomeação não sairá tão cedo. Talvez fosse mais interessante a nomeação primeiro e, posteriormente, com um efetivo maior e, consequentemente, mais forte, a reivindicação de isonomia salarial. Bem, deixo aqui o pedido.
Obrigada!
Ângela Tonietto