Na tarde de ontem (19/02), o presidente da ASPECGO, Carlos Kleber, acompanhado pelos peritos criminais Nikolas C. Charalabopoulos, Wagner Torres, Nilce Suzue, Neide Godinho, Andréia França, André Montanini e Geraldo Filho foram recebidos em audiência pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, Desembargador Paulo Teles.
O encontro foi bastante proveitoso. O presidente da ASPECGO falou ao Desembargador sobre a situação crítica em que se encontra atualmente a Superintendência de Polícia Técnico-Científica causada pela carência de peritos criminais e de médicos legistas. Foi mencionado que em muitas cidades do interior de Goiás não há peritos criminais ou médicos legistas e que na capital os servidores estão sobrecarregados, com várias perícias para serem realizadas.
O perito criminal André Montanini entregou ao Desembargador um relatório com dados sobre a Seção de Balística do Instituto de Criminalística, informando que há mais de mil itens aguardando para serem periciados e que as requisições de perícia envolvendo armas de fogo triplicaram nos últimos dez anos, enquanto que a quantidade de peritos na seção permaneceu a mesma.
O presidente da ASPECGO informou ao Desembargador Paulo Teles que há mais de trinta anos que o efetivo de peritos criminais e de médicos legista permanece o mesmo, enquanto que a população do Estado dobrou e as ocorrências de crimes quadruplicaram no mesmo período. Carlos Kleber fez questão de ressaltar que o atraso nos laudos periciais prejudica o andamento dos processo judiciais, uma vez que o Poder Judiciário é o destinatário final do trabalho realizado pelos peritos criminais e médicos legistas.
O Desembargador Paulo Teles ficou bastante sensibilizado com a questão e reconheceu a gravidade do problema, relatando que em muitos casos o juiz é obrigado a liberar o réu preso em virtude da demora dos laudos periciais que não são concluídos antes de se esgotar os prazos legais para manutenção da prisão.
Ao final do encontro o presidente da ASPECGO entregou ao Desembargador um ofício contendo o resumo da situação em que se encontra a polícia científica e pediu o apoio do Poder Judiciário no sentido de sensibilizar o Governador do Estado para a realização imediata do concurso público para perito criminal e médico legista.
O presidente do Tribunal de Justiça informou à comitiva de peritos que irá solicitar uma audiência com o Governador do Estado para tratar do concurso da Superintendência de Polícia Técnico-Científica.
FONTE: Assessoria de Imprensa da ASPECGO
O encontro foi bastante proveitoso. O presidente da ASPECGO falou ao Desembargador sobre a situação crítica em que se encontra atualmente a Superintendência de Polícia Técnico-Científica causada pela carência de peritos criminais e de médicos legistas. Foi mencionado que em muitas cidades do interior de Goiás não há peritos criminais ou médicos legistas e que na capital os servidores estão sobrecarregados, com várias perícias para serem realizadas.
O perito criminal André Montanini entregou ao Desembargador um relatório com dados sobre a Seção de Balística do Instituto de Criminalística, informando que há mais de mil itens aguardando para serem periciados e que as requisições de perícia envolvendo armas de fogo triplicaram nos últimos dez anos, enquanto que a quantidade de peritos na seção permaneceu a mesma.
O presidente da ASPECGO informou ao Desembargador Paulo Teles que há mais de trinta anos que o efetivo de peritos criminais e de médicos legista permanece o mesmo, enquanto que a população do Estado dobrou e as ocorrências de crimes quadruplicaram no mesmo período. Carlos Kleber fez questão de ressaltar que o atraso nos laudos periciais prejudica o andamento dos processo judiciais, uma vez que o Poder Judiciário é o destinatário final do trabalho realizado pelos peritos criminais e médicos legistas.
O Desembargador Paulo Teles ficou bastante sensibilizado com a questão e reconheceu a gravidade do problema, relatando que em muitos casos o juiz é obrigado a liberar o réu preso em virtude da demora dos laudos periciais que não são concluídos antes de se esgotar os prazos legais para manutenção da prisão.
Ao final do encontro o presidente da ASPECGO entregou ao Desembargador um ofício contendo o resumo da situação em que se encontra a polícia científica e pediu o apoio do Poder Judiciário no sentido de sensibilizar o Governador do Estado para a realização imediata do concurso público para perito criminal e médico legista.
O presidente do Tribunal de Justiça informou à comitiva de peritos que irá solicitar uma audiência com o Governador do Estado para tratar do concurso da Superintendência de Polícia Técnico-Científica.
FONTE: Assessoria de Imprensa da ASPECGO
Oieeee...tem postagem nova!!!
ResponderExcluirAparece lá!
Ótima semana de leitura!